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O que é Sexy Canvas? Quem é Andre Diamand?

Por que alguns negócios dão certo e outros não? Qual é o papel do acaso no sucesso? Até que ponto uma estratégia de excelência tem impacto suficiente? Por que algumas pessoas são mais lembradas, enquanto outras são “apagadas”? — Afinal, e o que é Sexy Canvas?

Perguntas como essas costumam dar origem a intermináveis discussões. Se você ficar aqui até o final deste texto, é bem provável que, após conhecer o Sexy Canvas, você chegue a interessantes conclusões. Ou pelo menos saia dessa leitura com algumas pistas na cabeça.

Enquanto Jim Collins trabalhou por anos na busca dos padrões do sucesso das empresas, autores como Nassim Taleb e Daniel Kahneman nos alertam que existe um perigo evidente em estudar apenas os vencedores, e ignorar os milhões de fracassos que executaram a mesma receita a fio.

Quem contribui com essa perspectiva, por incrível que pareça, é o Jack Sparrow (sim, do Piratas do Caribe, você não leu errado). Afinal, ele nos ensinou que:

 

“Homens mortos não contam histórias”

— Jack Sparrow

 

Vendas, administração do financeiro, recrutamento… É claro que isso tudo conta muito. Mas, se quisermos descobrir o “segredo do sucesso”,  limitar o estudo dentro das paredes das empresas pode ser um erro, por mais que isso não pareça nada intuitivo, em um primeiro momento.

A bem da verdade é que todos os negócios de sucesso, do Mc Donald’s à Netflix, possuem uma coisa em comum: eles interagem diretamente com humanos.

Partindo desse princípio, Andre Diamand (criador do Sexy Canvas), apesar de ter um background nerd, decidiu imergir justamente naquela que seria a resposta para essas, e várias outras perguntas. Começou a estudar a fundo sobre a real responsável por determinar o sucesso ou fracasso dos produtos ou serviços — a mente humana, a cabeça do consumidor.

 

O criador do Sexy Canvas

Antes de falarmos especificamente sobre essa genial metodologia, introduzirei Andre Diamand, o autor dela. Esse barbudo, meio com cara de cientista maluco, nasceu em 1974, no Rio de Janeiro, e já começou a programar logo com 7 anos (ok, talvez ele tenha mais que a cara de cientista maluco). Aos 17 , época da vida em que a maioria das pessoas está saindo do ensino médio, Diamand já ingressava na gigante IBM. Anos mais tarde, aos 22, tornou-se o gerente mais novo da companhia em nível mundial.

Formou-se em Engenharia Eletrônica na UFRJ e, passado algum tempo, criou o conceito Security Outsource, atraindo bastante atenção da mídia.

Assim que Andre decidiu vender a sua empresa (por mais de 20 milhões de reais), caiu de cabeça no mundo do empreendedorismo, se tornando um verdadeiro empreendedor serial. Fundou a VentureOne, com o intuito de alavancar a performance de novas startups e, devido a toda sua influência e experiência, esteve presidente da Associação Brasileira de Startups, posição essa que ocupou por 4 anos.

No momento em que eu escrevo essas palavras, Diamand está totalmente focado em espalhar a metodologia inovadora do Sexy Canvas para o Brasil e para o mundo. Por baixo dos cabelos desgrenhados, está um cara com um sonho megalomaníaco o suficiente para buscar um prêmio Nobel para o nosso país.

Além do produto digital, Andre Diamand trabalha, também, em um livro do Sexy Canvas, para que possa disseminar a filosofia sexy em larga escala para as empresas e, claro, para todos os lugares onde existirem seres humanos.

 

Como surgiu o Sexy Canvas

Assim que Andre Diamand percebeu que precisava adentrar o território da mente, ele identificou que a melhor forma de fazer isso seria a partir do estudo profundo das obras do pai da psicanálise, Sigmund Freud.

Uma das teorias mais conhecidas e que mais influenciaram a psicologia como a conhecemos hoje, é a separação da personalidade, proposta por Freud, em três estruturas.

  1. Id: É a estrutura mais primitiva que temos. Está relacionada à nossa natureza instintiva, impulsiva, cheia de desejos e fantasias.
  2. Ego: Desenvolve-se ao longo do nosso processo de maturação. É lógico e racional. Trabalha como se fizesse o “meio de campo” entre o nosso mundo interno e externo. Sua principal função é atender e brecar o Id.
  3. Superego: Está relacionado com os valores, o código de conduta que adquirimos ao longo de nossas vidas. Atua como se fosse uma espécie de juiz, proibindo e limitando certos pensamentos e atitudes.

Após estudar essas três estruturas básicas da psique, e relacioná-las às suas experiências empreendedoras, Andre percebeu que o que ocorre, na prática, é que o verdadeiro comprador é justamente o Id do cliente. Em outras palavras, o cliente precisa ser saciado, conquistado — ter seus desejos primitivos atendidos.

Ele notou, também, que os instintos sexuais, de procriação, tinham influência relevante no processo decisório (não à toa, o método recebeu esse nome, em homenagem a Freud). Fazer o cliente se parecer “fodão” era uma excelente estratégia, pois de satisfazia a necessidade de atenção, tão exigida pelo nosso Id.

Então as peças começavam, aos poucos, a se encaixar.

Certo dia, tomando banho, Diamand teve um insight aleatório. Após intensos estudos sobre psicologia e história, o carioca percebeu que, nos últimos séculos, o Id das pessoas vinha sendo, cada vez mais, contido. Principalmente por um superego moldado pelas religiões. E uma das principais formas de supressão era, justamente, imposta a partir dos 7 pecados capitais.

Luxúria, vaidade, preguiça, inveja, gula, avareza e ira… Parando para analisar, ele viu que em qualquer negócio de sucesso havia a presença clara de um ou mais desses elementos.

O Tinder lidava com pecados como preguiça, vaidade, luxúria…

Mc Donald’s apelava muito para a preguiça e gula…

O Instagram, com suas postagens virais, praticamente gabaritava o que futuramente viria a ser o Sexy Canvas. Ganância, vaidade, inveja… diversos eram os pecados associados àquela rede social.

E o que dizer dos luxuosos carros da Tesla, do famoso Elon Musk? Será que esta imagem abaixo, dos principais carros da Tesla, não passa de uma coincidência?

 

 

 

Diamand descobriu que, de fato, os elementos dos 7 pecados eram peças-chave para eletrificar os humanos e revolucionar os produtos e serviços fornecidos pelas empresas.

Mas… algo ainda faltava. Afinal, qual desses itens poderia explicar a costumeira viralização de postagens como as de animais fofinhos, por exemplo? Haveria algum pecado relacionado a elas?

Depois de muito estudar, Andre Diamand descobriu a peça que faltava para finalizar o esqueleto do Sexy Canvas. Esse elemento era a criança interior do humano.

Tudo aquilo que nos remetia às lembranças nostálgicas da infância, tinha grande impacto na comunicação com o Id. Mais tarde, ele dividiu este oitavo item em alguns subtópicos — Pertencimento, amor, diversão, curiosidade, recompensa, segurança e liberdade.

 

Assim, com todos os oito elementos em mãos, Andre Diamand consolidava, então, os itens presentes na metodologia Sexy Canvas:

  1. Luxúria
  2. Vaidade
  3. Preguiça
  4. Inveja
  5. Gula
  6. Avareza
  7. Ira
  8. Criança Interior

 

Para quem é o Sexy Canvas?

O Sexy Canvas foi formatado de tal modo a despertar as mais intensas sensações humanas, falando direto com o nosso lado “bicho”. Com as estratégias adequadas, ensinadas por Andre Diamand, empresários ganham uma poderosa ferramenta de atração e retenção de clientes, uma vez que o principal intuito da metodologia é criar uma ponte entre seu produto/serviço e os mais primitivos desejos dos humanos.

Sendo assim, não existe um porte de empresa “ideal” para aplicar tal estratégia. Na prática, ela é utilizada tanto por pequenos negócios, quanto por grandes corporações. Além disso, pode ser utilizada, é claro, por pessoas que desejam se destacar em sua marca pessoal. Afinal, o propósito maior do Sexy Canvas é eletrificar e atrair as pessoas.

De forma resumida, como Andre Diamand gosta de pontuar, onde existem pessoas, existe também uma excelente oportunidade de aplicar a metodologia do Sexy Canvas. Assim, a revolução ocorre não apenas na performance das empresas, afetando, principalmente, a performance de vidas.

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